Uma das melhores referências para signo de Aquário é a tecnologia. Muitos inclusive apontam que já estamos na era de Aquário por conta dos grandes avanços tecnológicos que vivemos nesse momento da humanidade. (Já escrevi sobre isso numa Crônica Astrológica)
Para a Newsletter Cultural de hoje vamos seguir nessa energia aquariana e escrever sobre um filme que tem alguns bons elementos desse signo tão excêntrico, além de dialogar em alguns aspectos com o mito que escrevi nessa semana. O próprio nome do filme já diz muita coisa, “Prometheus”.
Esse filme gerou muita polêmica quando estreou porque muita gente não entendeu a proposta dele. Essas pessoas tinham razão, o filme realmente não entregou respostas de situações importantes que acontecem na trama, por isso minha análise vai conter alguns spoilers para tentar encontrar um entendimento para o filme.
Por isso só avance na leitura após assistir ao filme que está no STAR+. Infelizmente a versão do diretor que é mais completa e ajuda a compreender melhor o filme só está disponível em mídia física.
“Prometheus” (2012) faz parte de uma grande franquia de ficção cientifica iniciada pelo diretor Ridley Scott em 1979 com o filme “Alien – O Oitavo Passageiro” (Alien, 1979). Sete anos depois o diretor James Cameron dirigiu o segundo e para muitos o melhor filme da franquia, Aliens - O Resgate (Aliens, 1986). Posteriormente vieram Alien 3 (1992) e Alien – A Ressurreição (Alien: Resurrection, 1996). Nos anos 2000 resolveram bagunçar tudo com dois filmes que juntavam a franquia "Alien" e outra franquia de ficção científica chamada “O Predador”, os horrorosos “Alien vs. Predador” (AVP: Alien vs. Predador, 2004) e “Alien vs. Predador 2” (Aliens vs. Predator – Requiem, 2007). Todos esses filmes estão no catálogo do STAR+.
Para tentar recuperar um pouco do prestígio perdido com a bobagem dos últimos dois filmes, o diretor do primeiro filme da franquia, Ridley Scott, resolve fazer um prelúdio de “Alien” contando sua origem. Nascia então essa obra tão provocante chamada “Prometheus”, que teve a ousadia de misturar ficção científica, darwinismo e criacionismo num mesmo filme. Isso só podia dar confusão mesmo.
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